quinta-feira, 12 de novembro de 2009

HISTÓRIA BEM MUNITA - MENEZES POUPA UM EURO


O Menezes, casou-se com uma mulher muito pobre de Fortaleza.
Como era um homem generoso ofereceu casa, carro e emprego a todos os familiares da mulher.
E todos ficaram muito felizes: pai, mãe e irmão.
Certo dia, a mulher procurou os seus familiares e confessou-lhes:
- Não aguento mais o Menezes. Acho que me vou divorciar...
O pai reflectiu:- O Menezes é um bom homem, minha filha. Ele ama-te, respeita-te...
- Mas pai, eu não aguento mais...não me posso baixar para apanhar nada que lá vem ele ... e pimba!
Quando me casei o meu rabinho parecia uma moeda de 1 cêntimo e agora parece uma moeda de 1 Euro.
- Ó filha... e tu vais arranjar problemas por causa de 99 cêntimos?


Recuerdos Zulmira

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Trigalim Farinha Amparo - ah poizé


Boas noites estimados...

Um abraço especial para o provedor, por este poema tão lindo com que brindou o meu Domingo e me fez verter uma lágrimazinha...

Ora bem, isto anda paradinho... Nada que eu estranhe, é um xikinho para manter a média, acho benhe...


Ando um bocadinho confuso com uma expressão que ouvi um destes dias "Trigalim farinha amparo"... Eu bem me esforcei para perceber, mas nopes não consigo... Se me puderem ajudar agradeço...


Agradecia também a todos os membros que tenham a possibilidade de aceder ao emilio, através da sua conta de internet, que vão lá visto ter sido remetida informação sigilosa e urgente...


Certo que o assunto vai merecer a atenção devida despeço-me com saudade...


Hoje não faço poemas

Porque poemas são poemas

e não gosto de poemas

Porque quando os leio parecem poemas...


Até um dia, ou dois, ou até amanhã...


domingo, 8 de novembro de 2009

Saudações Universo Zulmiro
Hoje não pretendo dar-vos cacetadas de moral e bons custumes, venho antes desafiarvos a mergulhar na maravilhosa forma de expressão conhecida por poesia.
Apreciem o poema que se segue:

A Rosa do Cume

No cume daquela serra
Eu plantei uma roseira
Quanto mais as rosas brotam
Tanto mais o cume cheira

À tarde, quando ao sol posto
O vento no cume beija
Vem travessa borboleta
E as rosas do cume deixa

No tempo das invernias
Que as plantas do cume lavam
Quanto mais molhadas eram
Tanto mais no cume davam

Quando cai a chuva fina
Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume entram
Lagartos do cume saem

Mas, se as águas vêm correndo
O sujo do cume limpam
Os botões do cume abrem
As rosas do cume brincam

Tenho, com certeza agora
Que no tempo de tal rega
Arbusto por mais mimoso
Plantado no cume, pega

E logo que a chuva cessa
Ao cume leva alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume abria

À hora de anoitecer
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume brilham
Estrelas no cume aparecem

E quando chega o Verão
Tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca

Vem, porém, o sol brilhante
E seca logo em catadupa
O mesmo sol, a terra abrasa
E as águas do cume chupa

As rosas do cume espreitam
Entre as folhagens d'além
Trazidas da fresca brisa
Os cheiros do cume vêm

E quando chega o Inverno
A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

No cume dessa montanha
Tem um olho de água à beira
É uma água tão cheirosa
Que a multidão ansiosa
O olho do cume cheira.


O vosso sempre amigo PROVEDOR.